sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Fechando o mês

Esse mês o Instituto avançou bastante. Mantivemos contatos com possiveis parceiros e clientes, pelo menos 3 a 4 visitas por semana. Temos sentido o entusiamo das pessoas e a atenção em relação ao tema Responsabilidade social que toma conta das empresas , das instituições e a atenção do cidadão comum. Nosso foco é CAPACITAÇÃO E GESTÃO e nessa linha nossa equipe está antenada com as tecnologias, metodologias e recursos para oferecer o melhor serviço.

Nosso site está em construção e em breve estará no ar. Enfim, novembro foi um mês de muita caminhada, passos firmes em busca de consolidar o Ideia 3 como referência em Responsabilidade social e Educação.
Se voce tem interesse em nos conhecer melhor, agende uma visita: ideia3@yahoo.com.br.

Se deseja ser de nosso banco de consultores, procure-nos, encaminhe seu curriculo.

Dezembro teremos a Conferencia de Copenhague, um evento esperado que pode ser decisivo para a vida humana nas proximas décadas. Vamos acompanhar com atenção.

Eduardo Neto Moreira
Diretor Ideia 3

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Coelce está pela 4ª vez na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial

A COELCE foi selecionada, pela quarta vez, para figurar ao lado de mais 33 empresas na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBOVESPA.
Somente um seleto grupo de empresas consegue fazer parte deste índice, que avalia o compromisso das organizações com o desenvolvimento sustentável e a consistência dos investimentos em iniciativas sócio-ambientais. Para as empresas que são incluídas ou se mantêm na carteira do ISE, o índice é sinônimo de credibilidade no mercado.


A nova carteira entra em vigor na próxima segunda-feira (1º) e segue até 30 de novembro de 2010. Ela reúne 43 ações de empresas que apresentam alto grau de comprometimento com práticas de sustentabilidade e governança corporativa. Anualmente é realizada uma rigorosa avaliação, cujo ponto de partida é a seleção, feita pela Fundação Getúlio Vargas, das melhores empresas donas das 150 ações mais líquidas da BM&FBOVESPA. A etapa seguinte consiste na avaliação individual das práticas ambientais, sociais e econômico-financeiras de cada companhia. Somente após estas avaliações são divulgadas as empresas que, durante um ano, utilizam o selo do ISE e são reconhecidas como referência em boas práticas de sustentabilidade do mercado brasileiro.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Ceará melhora indicadores sociais

Estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece) mostra que o Ceará superou em 2008 a média nordestina em 14 dos 22 indicadores sociais, com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

Nos últimos dez anos, o Ceará conseguiu se aproximar mais das médias de indicadores sociais do País. Em 2008, o Estado também superou a média da região em 14 dos 22 indicadores estudados pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece). O estudo foi realizado com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e considera estatísticas ligadas à saúde, educação, trabalho e rendimento, além de desigualdade de renda e pobreza.

fonte: http://www.opovo.com.br/

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Brasil dá exemplo de combate à fome




A experiência brasileira de combate a fome recebeu da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO na sigla em inglês) menção honrosa. O País também foi condecorado por suas políticas sociais pela Organização Não Governamental (ONG) Action Aid e lidera o ranking de países em desenvolvimento, elaborado pela entidade que avaliou, por exemplo, a garantia de alimentos para crianças e jovens, merenda escolar, nutrição na maternidade, subsídios para alimentação, e proteção a velhice. O Brasil ficou à frente de países como a África do Sul, Índia e Guatemala. A China, outro emergente, aparece somente na 12ª colocação.

No relatório da FAO, intitulado "Caminhos para o sucesso", a experiência brasileira do programa "Fome Zero" é relatada como um sucesso. "O governo brasileiro mobilizou as autoridades locais e as organizações da sociedade civil para apoiar a iniciativa, que incluiu a transferência de renda em dinheiro para aumentar o poder aquisitivo dos pobres, ao mesmo tempo em que se investiu na agricultura familiar", destaca o documento.

A entidade aponta que de 1991 para 2005 o País reduziu em 3,8 milhões o número de brasileiros que sofriam de desnutrição. Já a ONG Action Aid afirma que há vontade política para mudar a face de miséria do País. O Fome Zero, englobado pelo Bolsa Família, beneficia hoje 12 milhões de pessoas, com transferência de renda. O relatório cita ainda a criação de bancos de alimentos, cozinhas comunitárias, e o programa nacional de merenda escolar.

São citadas as garantias sociais previstas na legislação como a Lei Federal de Segurança Alimentar e Nutricional (Losan 2006) que estabelece o direito à alimentação através do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Destaca, ainda, a criação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

O relatório, apesar de ressaltar os avanços, diz que ainda existem áreas em que o Brasil pode melhorar, como o combate à fome entre os trabalhadores sem terra e políticas mais focadas nos pequenos agricultores.

O último relatório do Ministério da Saúde, destaca a queda de quase 50% do percentual de crianças com desnutrição crônica no País. De 1996 a 2006 esse índice caiu de 13% para 7%. No País, a desnutrição aguda foi reduzida em 46%. No Nordeste 74%.

COMBATE À FOME
Países ricos ignoram Cúpula

A proposta de maior peso da Conferência Mundial sobre Alimentação, realizada esta semana em Roma - a garantia de investimentos da ordem de US$ 44 bilhões anuais para a produção de alimentos - foi solenemente ignorada pelos países desenvolvidos. Aliás, o encontro em si não contou com a presença de representantes dos países mais ricos (com exceção da Itália), demonstrando o grau de envolvimento quase nulo destes países quanto ao problema que causa o flagelo de mais de 1 bilhão de pessoas no mundo.

Apesar do comprometimento dos 193 países membros da FAO na declaração final de erradicar a fome, a falta de prazos para que essa meta seja cumprida deixou o assunto como estava, isto é, no limbo. A fome assola principalmente populações dos países subdesenvolvidos da Ásia e África subsaariana, e América Latina.

Segundo o último boletim da FAO são 15 milhões de famintos nos países desenvolvidos. O número parece defasado já que após a crise econômica financeira o número de indigentes, somente nos Estados Unidos, passou para 47 milhões de pessoas.

A data prevista para erradicar a fome no mundo era 2025, mas não foi ratificada na declaração. O próprio diretor-geral da FAO, o senegalês Jacques Diouf foi um dos que ficou decepcionado com o resultado final do encontro. " Quando fixamos um objetivo, é preciso quantificar os termos, os prazos, a quantidade e as condições", queixou-se.

Apesar de capenga, a declaração foi considerada um primeiro passo rumo ao fim da fome no mundo. A falta de compromisso dos países ricos indignou os militantes antiglobalização e os representantes de ONG reunidos em cúpula paralela diante da sede da FAO.

Gabaritado pelos números da experiência brasileira, que retirou 20 milhões de brasileiros da pobreza e reduziu em 62% a desnutrição infantil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o descaso dos países ricos com relação ao problema. "É preciso vontade e determinação política para combater a fome no mundo", clamou.

"A experiência brasileira e a de outros países demonstra que a luta contra este problema exige antes de mais nada vontade e determinação política", alfinetou, completando que, "muitos parecem ter perdido a capacidade de sentir indignação por esse sofrimento", afirmou definindo a fome como "a pior arma de destruição em massa do planeta". Dos 20 países do mundo onde o problema é mais crônico nove são africanos, 6 latino-americanos e seis asiáticos. Na média histórica, registrada desde 1969 o flagelo da fome nunca tinha ultrapassado os 880 milhões de pessoas.

fonte: www.diariodonordeste.com.br

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Confira as empresas vencedoras do Prêmio Delmiro Gouveia na categoria DESEMPENHO SOCIAL



Desempenho Social Fatruramento acima de R$ 60 mil

HAPVIDA ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA
"Nasceu" em 1979, quando o oncologista Cândido Pinheiro de Lima idealizou a Clínica Antônio Prudente, a qual se transformou em hospital em 1986. Hoje, o sistema está presente em 11 estados do Norte e Nordeste.


EXPRESSO GUANABARA S/A
Angélica Lopes

Criada em 1992, nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, e interligando as principais capitais e cidades destas regiões. Inova ao adotar o sistema de vendas on line, o tele-entrega gratuito e o controle de tráfego de motoristas e veículos.


SERVIS SEGURANÇA LTDA
Paulo Valeres

Com quase 40 anos no mercado, tem empresas que atuam nos segmentos de segurança, eletrônica e limpeza. Referência cearense na área de responsabilidade social e cultural, o grupo foi destaque em outras edições do Prêmio.


Desempenho Social
Faturamento até R$ 60 milhões



MICREL BENFIO TÊXTIL LTDA
Camila Colares

Pelo sexto ano consecutivo, a empresa é agraciada com a estatueta do
Prêmio. Emprega mais de 200 funcionários e atua na área social de forma a
utilizar sua estrutura física para aproximar alunos do ensino público de uma consciência crítica.


GUANABARA EXPRESS TRANSPORTE DE CARGAS S/A
Cíntia Cidrack

Há pouco mais de 10 anos, a Expresso Guanabara implantou o serviço de transporte de cargas e encomendas que passou a ser mais uma empresa do grupo. A Gbex atua no transporte interestadual, intermunicipal, nas coletas e entregas em domicílio.


LOTIL CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA
José Raimundo

Empresa do setor de construção civil especializada em obras públicas com atuação em vários estados do País.

domingo, 15 de novembro de 2009

Convenção do Clima de Copenhague

Há mais de uma década a ONU promove encontros para discutir o aquecimento global e estabelecer regras para combatê-lo. De todos, o mais frutífero foi aquele que elaborou, em 1997, o Protocolo de Kyoto. Na época, porém, o documento determinou apenas metas válidas até 2012. Com intuito de traçar os objetivos a serem cumpridos depois desta data, líderes de todo o mundo se reunirão na Dinamarca em dezembro. Entenda em que pé estão as negociações e que tipo de acordo poderá ser estabelecido.
 

1. O que é a COP15?

A COP15, como o nome já sugere, é o décimo quinto encontro realizado pelos países signatários da Convenção Marco sobre Mudança Climática, acordo firmado durante a ECO-92, no Rio de Janeiro, que estabeleceu diretrizes para uma coordenação internacional contra o aquecimento global. A Convenção acontecerá em Copenhague, na Dinamarca, entre os dias 7 e 18 de dezembro de 2009.

2. Qual é o seu objetivo?

Negociar, redigir e aprovar os termos da segunda parte do Protocolo de Kyoto – a primeira foi elaborada e definida em 1997, entrou em vigor em 2005 e expira em 2012. Essa continuidade do Protocolo estabeleceria novas metas de redução da emissão de gases de efeito estufa a serem cumpridas a partir de 2013 ou 2014.

3. Quem vai participar do encontro?

Ministros do meio ambiente e representantes dos 192 países signatários da Convenção Marco sobre Mudança Climática (UNFCCC, na sigla em inglês). São aguardadas em Copenhague mais de 15.000 pessoas, entre autoridades da ONU, presidentes, diplomatas e jornalistas.

Brasil é primeiro colocado em ranking internacional de combate à fome

Roma (Itália) - A organização não governamental (ONG) Action Aid International vai conceder um prêmio ao Brasil pelos esforços no combate à fome. Segundo um ranking organizado pela entidade, o país teve o melhor desempenho na redução do problema, seguido pela China e Índia.

Segundo o diretor internacional da Action Aid, Adriano Campolina, o principal motivo para que o Brasil seja o líder do ranking foi o fato de 10 milhões de pessoas terem saído da pobreza extrema nos últimos anos. De acordo com ele, o Brasil conseguiu a redução combinando o crescimento econômico com políticas de combate à pobreza e agricultura familiar.

"A fome é um fenômeno muito complexo, você não consegue acabar com ela imediatamente. Mas a redução do Brasil foi extremamente substancial, não só rápida como sustentada. Foram políticas coordenadas que deram ênfase à transferência de renda e ao mesmo tempo à agricultura familiar e à produção sustentável", destacou Campolina.

sábado, 14 de novembro de 2009

ENADE CONTEMPLA QUESTÕES SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL E CONSUMO CONSCIENTE



No último domingo, dia 8 de novembro, milhares de estudantes de todo o país fizeram as provas do ENADE-Exame nacional de desempenho do Estudante, uma das ferramentas de avaliação de cursos e das IES contempladas pelo MEC. Na prova de formação geral algumas questões diziam respeito à prática do consumo consciente. Outras alertavam para a problematica social no Brasil e o aquecimento global.Esses temas hoje sao debatidos em disciplinas especificas nos cursos de graduação, como Responsabilidade social e ética, gestao ambiental, Elaboração de projetos sociais, dentre outras.


Nosso instituto tem expertise nesse tema. Capacitação para a responsabilidade social.

As provas podem ser baixadas no site www.inep.gov.br

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

CNAS aprova padronização dos serviços da Assistência Social em todo o Brasil

A resolução que padroniza os serviços da Assistência Social foi aprovada nesta quarta-feira (11), em Brasília, pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS)
Bruno Spada/MDS
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A aprovação aconteceu nesta quarta-feira, durante reunião do CNAS em Brasília
O Conselho Nacional de Assistência Social aprovou, na tarde desta quarta-feira (11/11), em Brasília, a resolução que padroniza os serviços da Assistência Social. Definida durante reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), na semana passada, a padronização dos serviços está prevista no documento chamado “Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais”.

“A tipificação é um marco na regulação da área da Assistência, principalmente, por criar identidade para o próprio usuário, que hoje encontra dificuldade em reconhecer quais são os seus direitos”, destacou a diretora do Departamento de Gestão do Sistema Único de Assistência Social, Simone Albuquerque, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Segundo a diretora, com a medida, os serviços passam a ter nomenclatura nacional, uma unidade e uma compreensão de que é preciso complementar as ações, independentes de governos. “Agora temos mais condições de medir indicadores e definir a qualidade dos serviços”, enfatiza Simone.

Para a presidente do CNAS, Márcia Pinheiro, com a tipificação, o usuário pode dimensionar o tamanho da sua demanda e ter claro o que pode acessar. “O direito só é direito quando é reclamável”, destacou Márcia Pinheiro.

No documento “Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais”, o MDS, em parceria com os Estados, Municípios e o Distrito Federal, definiu os nomes dos serviços socioassistenciais e quais as características de cada um deles, entre outras questões relacionadas ao atendimento a famílias e indivíduos no Brasil.

Clique aqui e ouça o boletim de rádio: Serviços da assistência social são padronizados em todo o País

 

Oportunidade de participação na VII Conferência Nacional de Assistência Social, na qualidade de "Observador"


O link para a inscrição encontra-se na página da VII Conferência Nacional. Estarão disponíveis 200 vagas e o critério de preenchimento das mesmas é por ordem de acesso. O observador devidamente inscrito receberá comunicação automática confirmando seu credenciamento, conforme orientação abaixo:


1) Clique em "Credenciar como Observador";


2) Preencha todos os dados do formulário de credenciamento;


3) Clique em confirmar;


4) O sistema exibirá uma mensagem de confirmação do credenciamento.


Informamos que os custos de transporte, alimentação e hospedagem dos observadores, que receberem a confirmação de sua inscrição, são de responsabilidade dos mesmos.

Walmart é escolhida empresa sustentável do ano- COELCE É UMA DAS PREMIADAS

A subsidiária no Brasil da rede Walmart foi eleita a empresa do ano pelo Guia Exame de Sustentabilidade 2009. Uma das ações que deu o prêmio à rede de supermercados foi a liderança no acordo entre varejistas, o Greenpeace e grandes frigoríficos para impedir a compra de carne produzida em fazendas da Amazônia, já que a pecuária é tida como a maior causa do desmatamento na região.

Hector Nuñez, presidente do Walmart no Brasil, discursou nesta quarta-feira ao receber o prêmio durante festa promovida pela revista Exame. “Estamos atrasados para enfrentar as mudanças climáticas. Se não agirmos rápido, há uma possibilidade de a temperatura subir entre 2 e 3 graus até 2050. Milhões ou até bilhões podem se tornar refugiados ambientais. Os países mais pobres serão os mais afetados. Imaginem o impacto de tudo isso em nossa vida e nossos negócios."

O prêmio contemplou outras 19 empresas, entre as quais estão Brasil Foods, Bunge Alimentos, Natura e a COELCE.
Fonte: Exame

 

http://portalexame.abril.com.br/negocios/exame-elege-walmart-empresa-sustentavel-ano-511672.html


sábado, 7 de novembro de 2009

II Conferência Nacional de Assistência Social

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Trabalhadores e usuários serão o destaque da VII Conferência Nacional de Assistência Social que acontece de 30 de novembro a 3 de dezembro de 2009, em Brasília.


Convocada pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), a Conferência terá como tema “Participação e Controle Social no Sistema Único de Assistência Social (SUAS)”. O encontro pretende reunir cerca de 1,5 mil pessoas para discutir a qualidade dos serviços e as experiências bem sucedidas de seus Municípios, além dos entraves que dificultam uma maior participação dos usuários.


Para a preparação da reunião nacional, os Municípios realizaram encontros onde se discutiu a realidade local. Até meados de novembro, ocorrem as Conferências Estaduais e do Distrito Federal.


A realização da VII Conferência Nacional de Assistência Social é parte do processo de democratização do SUAS no País, que teve início na chamada “Conferência Zero”, que ocorreu em 1993 e antecedeu a aprovação da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), no mesmo ano.
fonte: www.mds.gov.br

Consumo em 2020

Vejam o que a empresa  KPMG, auditoria e consultoria, criou como previsao para 2020 sobre a conduta das empresas socialmente responsaveis em relação ao consumo.



A Empresa em 2020

Estratégias tradicionais de segmentação mudarão drasticamente. As empresas se comprometerão com uma gestão de Experiência Total de Consumo.

· A co-criação de consumidores será uma forma cristalizada de fazer negócios, não apenas como forma receber feedback sobre o desenvolvimento do produto, mas numa gama maior de práticas estratégicas de negócios.

· Marcas que não “andam na linha” serão penalizadas, enquanto o marketing de produtos aberto, honesto e transparente se destacará.

· Etiquetas revelarão tudo, desde o frescor do brócolis a inventários sobre cada ponto de distribuição ao longo da cadeia de fornecimento da empresa. E este é apenas o começo.

· Os sistemas de informação de uma empresa e suas operações serão abertos para vozes externas, enquanto o que o distinguir como único permanecerá proprietário. Práticas inovadoras serão desagregadas, afunilamento camadas de resolução de problemas e testes, para grupos externos, enquanto cultivam outros bolsos de excelência em redes mais formais internas e virtuais.

· Empresas fundirão suas práticas de sustentabilidade aos seus negócios, unindo produtos locais e sustentáveis às vantagens de pesquisa e os contratos globais.

· Moedas alternativas, como programas de fidelidade e recompensa, vão se tornar cada vez mais integradas aos meios de comunicação social.

· Reconhecendo que o meio é a mensagem, as empresas criarão um estilo de comunicação totalmente novo para atrair, reter e satisfazer os “clientes bolso”, oferecendo tudo, desde informações detalhadas até cupons para referências de clientes.

fonte: www.agendasustentavel.com.br

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

13% da população brasileira é voluntária

13% da população brasileira é voluntária
Há um contingente enorme de pessoas praticando o bem no país. Estima-se que 25 milhões de brasileiros doem dinheiro ou tempo - ou ambos - a instituições de caráter beneficente. Esse número vem crescendo a cada ano, graças à conscientização de que, como o país é a sociedade, e não o governo, cabe aos cidadãos, em boa medida, tentar mudar a paisagem de pobreza e desmandos que nos cerca. Nesse universo, a fatia que mais aumenta é a de quem dedica algumas horas por semana ao voluntariado. É um trabalho que causa grande satisfação pessoal e possibilita um controle maior sobre a atuação da instituição escolhida. "Muita gente acha que pode doar uma horinha aqui e outra ali. Mas o trabalho voluntário requer regularidade", diz Vera Lúcia Monari, presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer.
materia completa no site www.portalodm.com.br

Nordeste lidera empresas de Economia Solidária no País

Líder em Economia Solidária no País, o Nordeste tem o Ceará como o Estado com maior número de empresas na região

Dados da Secretaria Nacional de Economia Solidária apontam que há 21.859 Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) em 2.933 municípios (o que corresponde a 53% das cidades brasileiras). O Nordeste concentra a maior parte deles: 9.498, dos quais o Ceará tem 1.854, sendo o primeiro Estado nordestino em quantidade de EES. No ranking nacional, o Ceará perde apenas para o Rio Grande do Sul, com 2.085 empreendimentos. Mas, se a economia solidária tem bons resultados em termos de número de empreendimentos, o mesmo não se pode considerar sobre a forma como eles se estabelecem no mercado.


Apesar do potencial competitivo e de despontar como forma de promover a inserção econômica e social de pequenas comunidades e grupos, a Economia Solidária ainda enfrenta entraves para se estabelecer de maneira competitiva e duradoura. O contraste entre a criação de novos empreendimentos (principalmente no Nordeste) e a falta de vitalidade e estagnação dos muitos já existentes se dá muitas vezes por falta de estratégias de produção e organização que busquem um crescimento do negócio sem perder de vista as características solidárias da atividade. O debate sobre os desafios da produção foi destaque durante a 1ª Mostra de Economia Solidária, ocorrido entre os dias 28 e 31 de outubro no Centro de Convenções Imigrantes, na capital paulista.

fonte: www.diariodonordeste.com.br - 04-11-09

Encontro Intercontinental sobre a Natureza (O2) em Fortaleza

Com foco na utilização racional dos recursos ambientais, começa, na próxima segunda-feira, em Fortaleza, o O2

Com a missão de promover uma ampla discussão sobre o uso racional dos elementos do planeta (terra, água, fauna, flora e ar) e sobre questões do desenvolvimento sustentável, acontece de 9 a 15 de novembro, no Centro de Convenções de Fortaleza, o Encontro Intercontinental sobre a Natureza (O2), iniciativa do Instituto de Hidroambiental de Águas do Brasil (Ihab).

De acordo com o coordenador do encontro, Clodionor Carvalho de Araújo o evento é fruto da união de pensamentos e desejos dos participantes do Movimento Amigo das Águas "em contribuir para um mundo adequado para receber os filhos da terra, onde eles possam nascer, crescer e viver em ambiente saudável, sem o temor da destruição planetária causada pelo uso abusivo dos recursos naturais".



Iniciativas responsáveis são destaques na Feira de Tecnologia e Produção Limpa (Proeco), que será realizada 9 a 13 de novembro, das 14 às 20 horas, no Centro de Convenções.

A Proeco vai expor e divulgar novas tecnologias ecologicamente responsáveis, a produção de bens de consumo e uma série de exemplos de negócios que se tornaram sucesso seguindo o preceito do respeito à Natureza. Vai orientar como as empresas podem associar sua imagem a um projeto de responsabilidade sócio ambiental, reduzindo custos, ampliando resultados financeiros e disseminando uma imagem positiva.

www.diariodonordeste.com.br

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Jeffrey Williamson: "A vontade política é crucial para reduzir a desigualdade"

Em entrevista a ÉPOCA, o historiador econômico, professor emérito da Universidade Harvard, analisa a realidade e as perspectivas da desigualdade social na América Latina.


O historiador econômico Jeffrey Williamson é um fenômeno de produção literária. Em 47 anos lecionando nas universidades Vanderbilt (1961 a 1963), Wisconsin (1963 a 1983) e Harvard (1983 a 2008), ele escreveu 24 livros e publicou mais de 200 artigos. Em julho de 2008, aposentou-se como professor emérito das últimas instituições, mas continua pesquisando e ministrando palestras e cursos em diversos países.

Aos 74 anos, esse nativo de New England se diz um "liberal reclamão", mostra descrença sobre a possibilidade de a economia americana e mundial ser reformada após a crise e lamenta não ter estudado "a vida toda" a desigualdade social, assunto ao qual tem se dedicado.
 



ÉPOCA – Existe uma receita para reduzir a desigualdade?
Williamson –
Não, não existe. Cada país fez de sua maneira, alguns nunca fizeram. Para vários países, principalmente entre os industrializados, houve reversões nas últimas décadas, muitas motivadas por forças do mercado, que acabam por premiar algumas pessoas em detrimento de outras, criando mais desigualdade. Em alguns países as pessoas dizem: ‘a desigualdade é uma pena, mas temos que deixar o mercado funcionar’ e outros dizem ‘eu não confio tanto no mercado, e quero intervir para redistribuir’. Mas o ponto é que há forças sobre as quais o país não tem controle que podem influenciar. No caso do Brasil, por exemplo, quando há um boom no preço da soja, quem ganha é o grande produtor, e não o pequeno agricultor. É bom para a economia do país, pois amplia a entrada de moeda estrangeira, aumenta a arrecadação do governo, mas a maior parte dos ganhos vai para quem está no topo. Mas se houver um boom na demanda pelos manufaturados feitos no Brasil, o emprego cresce e há uma influência um pouco mais igualitária. Há vários fatores internos, como a qualidade da educação e o nível de intervenção, que atuam sobre a desigualdade, assim como fatores externos como os citados.




ÉPOCA – O senhor sempre cita a educação como fator importante neste debate. Qual é o papel dela para reduzir a desigualdade?
Williamson –
É fundamental, especialmente a longo prazo, em um período de duas, três gerações. Se a educação for correta, ela capacita jovens para migrar, ir para as cidades, procurar empregos melhores. Eles podem melhorar suas habilidades e ganhar melhores salários, em vez de serem excluídos do mercado por serem analfabetos. Mas apenas manter as crianças na escola não é suficiente. Por acaso estamos mandando os melhores professores para dar aulas às crianças mais pobres? Acho que não. Como você muda isso? É muito difícil. 


materia completa www.epoca.com.br

ONU diz que países não aceitarão acordo sobre clima sem compromissos dos EUA

Advertência foi feita pelo secretário-executivo da Convenção do Clima da ONU, Yvo de Boer. Brasil deve decidir nesta terça-feira (3) sobre a proposta que levará a Copenhague.
 
 
Yvo De Boer participa em Barcelona da última reunião preparatória à conferência que a ONU realizará em Copenhague, em dezembro. O encontro deverá produzir acordos "claros" que sirvam para dar continuidade ao Protocolo de Kioto, assinado em 1997 por 184 países, entre os quais não estão os EUA.

O responsável da ONU não acredita que a reunião em Barcelona, com mais de 4 mil delegados de 181 países, tenha resultados "espetaculares", mas ele confia em que ajudará a criar a "arquitetura básica" para Copenhague. O atual acordo sobre emissões de dióxido de carbono (CO2) vence em 2012 e a maior parte de seus compromissos segue vigente.

Nesse sentido, disse que os delegados só têm cinco dias de negociações para oferecer propostas concretas e viáveis para todos os Estados, tanto os ricos quanto os em vias de desenvolvimento.

As emissões per capita de gases que agravam o efeito estufa são muitos menores nos países pobres, por isso os delegados pedem ajuda financeira para reduzir a liberação poluente na atmosfera sem perder capacidade de crescimento.

De Boer afirmou que entre os aspectos fundamentais para se chegar a um acordo está um compromisso ambicioso da redução de emissões dos países desenvolvidos que, segundo o relatório de avaliação de especialistas sobre a mudança climática da ONU, deveria ser de entre 25% e 40% frente aos números registrados em 1990, e que cada país assuma objetivos individuais até 2030. 


www.epoca.com.br 

Lula anuncia R$ 225 mi do BNDES para reciclagem

O presidente Lula afirmou que os recursos vão ajudar cooperativas de catadores a montar galpões de tratamento de resíduos


Os recursos anunciados vão ajudar cooperativas de catadores (Foto: FCO FONTENELE)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiará, nos próximos dois anos, R$ 225 milhões em projetos de reciclagem. No programa semanal de rádio ``Café com o Presidente``, Lula afirmou que os recursos vão ajudar cooperativas de catadores a montar galpões de tratamento de resíduos.

No programa, o presidente pediu que as prefeituras ajudem a organizar os catadores em cooperativas, mais do que incentivar a iniciativa empresarial no setor. ``Quero fazer um apelo aos prefeitos do Brasil inteiro, sabe, que ajudem a organizá-los. Se, por acaso, um prefeito qualquer resolver tirar 200, 300 pessoas que estão na catação para colocar um empresário, o que vai acontecer? Ao invés de dar salário para 300 pessoas, você dá lucro para apenas uma``.

O Governo enviou um projeto de lei ao Congresso que regulamenta a atividade de catador de material reciclável. ``Espero que essa lei seja aprovada logo``, disse.

(agência Estado).www.opovo.com.br

Aquecimento


As neves do Monte Kilimanjaro, na Tanzânia, o pico mais alto de África, estão diminuindo rapidamente e poderão desaparecer dentro de 20 anos, devido ao aquecimento global. É o que alerta um estudo publicado na revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences.
A camada de gelo que cobria o Kilimanjaro em 1912 era 85% inferior em 2007 e desde 2000 diminuiu 26%. A revelação foi dos paleoclimatologistas responsáveis pela pesquisa, advertindo para o aquecimento. 


fonte: www .opovo.com.br